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domingo, 29 de abril de 2012

Parceria Empresa Verde

O organizações sustentaveis conseguiu uma parceria com o blog Empresa Verde, o blog traz varias dicas, curiosidades de empresas que usam a sustentabiladade em suas estrategias organizacional, tambem prestam consultorias nas empresas, desenvolvem treinamentos palestras tudo relacionado a sustentabilidade.



Visitem o Blog Empresa Verde e saibam mais de como a sustentabilidade empresarial pode ser um caminho para o exito de uma empresa.http://empresaverde.blogspot.com.br/

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Uma empresa sustentável



A Klabin é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil. Líder nos mercados de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, também produz e comercializa madeira em toras.

Fundada em 1899, possui atualmente 17 unidades industriais no Brasil - distribuídas por oito estados - e uma na Argentina.

Organizada em quatro unidades de negócios – Florestal, Papéis, Papelcartão, Kraftliner, Embalagens de Papelão Ondulado e Sacos Industriais –, encerrou o ano de 2010 com lucro líquido de R$ 560 milhões.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Estratégia Organizacional.

O projeto sustentabilidade nas organizações ja tem a sua primeira empresa como exemplo de sustentabilidade organizacional, a Klabin que nos ultimos anos "vestiu a camisa" do termo sustentabilidade e hoje utiliza o termo como sua estrategia organizacional.
Para a Klabin, Desenvolvimento sustentável é socialmente justa; Ambientalmente correta; Economicamente viável.
Fiquem ligado aqui no blog a cada semana iremos abordar um tema diferente da sustentabilidade que a Klabin utiliza em sua estratégia

A Sustentabilidade e a Estratégia das Organizações

A ideia de "Sustentabilidade" começa a adquirir contornos de vantagem competitiva, em interação com os temas de gestão, no sentido de serem organizadas cadeias de sentido, e não só de valor, numa orientação que garanta a sobrevivência e o crescimento da organização, a longo prazo. Essa ideia, permitiu a segmentação de alguns mercados, nomeadamente o da energia, com o surgimento das energias renováveis. A sustentabilidade, criou esta vantagem competitiva, numa clara inovação do mercado, em contexto internacional. Investir de uma forma “ética”, e sustentável, é uma motivação do futuro mercado SRI (Social Responsibility Initiative). Este conceito, está intimamente relacionado com o da responsabilidade social das organizações. É por isso, fundamental, de acordo com M. Porter, construir uma só estratégia, pois refere que “normalmente as companhias têm uma estratégia económica e um estratégia de responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só”. A ideia da sustentabilidade, como estratégia de aquisição de vantagem competitiva, por parte das empresas, é refletida, de uma forma expressamente declarada, na elaboração do que as empresas classificam como “Relatório de Sustentabilidade”. Uma consciência sustentável, por parte das organizações, pode significar uma vantagem competitiva, se a mesma for encarada, em primeira mão, como uma componente de uma só estratégia da organização, tal como defende Porter, e não como “algo” que concorre, à parte, com “a estratégia” da organização, como fazendo parte da política de imagem ou de comunicação.
Fonte.

Introdução a Sustentabilidade

Introdução

Sustentabilidade é uma forma de pensamento sistêmico , relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
§  ecologicamente correto;
§  economicamente viável;
§  socialmente justo; e
§  culturalmente aceito.

terça-feira, 3 de abril de 2012

A Sustentabilidade na Construção civil

Jornal Novo Tempo
Sustentabilidade é um conceito recente que tem significados muito diversificados na sociedade e cultura atual. Em termos simples, para alcançar a sustentabilidade deve-se satisfazer as necessidades humanas dos recursos naturais de forma a manter o equilíbrio entre meio ambiente e comunidade. Para isso, depende da capacidade humana em ter prudência ecológica e fazer bom uso da natureza.
A sustentabilidade na construção civil inclui aspectos fundamentais como redução dos resíduos, uso racional dos recursos e melhoria da qualidade e durabilidade das construções Não há desenvolvimento sustentável sem construção sustentável, e qualquer sociedade que pretende atingir um desenvolvimento mais sustentável precisa estabelecer políticas ambientais específicas para a construção civil.











leia mais: http://www.jornalnovotempo.com.br/noticias/40-daiana-paula-skrzek-/3330-a-sustentabilidade-na-construcao-civil

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sustentabilidade Social: Por Que Ela é importante?

Autor: Henrique Carvalho
sustentabilidade social
A sustentabilidade social é um dos mais importantes setores para a mudança nos panoramas da sociedade. O modo de vida pós-capitalista levou não apenas o homem, mas também o próprio espaço urbano a degradações. A desigualdade social, o uso excessivo dos recursos naturais por uma parte da população enquanto a outra cresce desmedidamente são fatores que são extremamente combatidos no âmbito da sustentabilidade social. Pode-se afirmar que a sociedade obedece a relações intrínsecas com os outros setores de base da sociedade (acesso a educação, desenvolvimento das técnicas industriais, econômicas e financeiras, além dos fatores de ordem político e ambiental) então um primeiro passo que deve ser tomado para a resolução dos agravantes sociais é justamente a responsabilidade social e a agregação a sustentabilidade desses setores.

  

domingo, 1 de abril de 2012

Sustentabilidade econômica

Sustentabilidade econômica é a capacidade de produção, distribuição e utilização equitativa das riquezas produzidas pelo homem. Relaciona-se com os demais conceitos que definem desenvolvimento sustentável como sustentabilidade ambiental, social e política.
Quando se fala em sustentabilidade, o conceito transporta-nos para ideias relacionadas com o ambiente, qualquer que seja o contexto em que tal palavra é aplicada. Porém, e se atentarmos à origem da mesma, “sustentável” provém da palavra latina “sustinere”, e significa “manter vivo”, “defender". Este conceito, de interpretação dinâmica, teve várias versões ao longo dos anos, sendo o âmbito económico, o que enquadrou a definição no ano de 1972, “restituir os recursos consumidos pelas organizações”.

A ECO-92, que decorreu no Rio de Janeiro, em 1992, contextualizou a sustentabilidade como um efeito sobre o futuro, por acções praticadas no presente, ou seja, “as consequências da economia têm efeito sobre futuras gerações”. Em 2002, em Joanesburgo, durante a Rio+10, foram-lhe conferidas três dimensões, que se mantém como a abordagem actual. Uma dimensão económica, uma social e outra ecológica, em que a econômica representa a abordagem central, seguindo-se concentricamente, a abordagem social e mais externamente, a ecológica, sendo esta a dimensão agregadora. A sustentabilidade adquiriu, assim, uma visão mais ampla do mundo, congregando duas grandes ideias: a sustentabilidade fraca e a sustentabilidade forte. A primeira representa a definição de sustentabilidade, defendida em 1972, em que a única preocupação é a de devolver o que se consumiu, em termos de recursos. A segunda, adapta o consumo a exigências mais amplas, relacionando-o com a manutenção dos recursos naturais, tendo efeitos de externalidades, do ponto de vista económico, sobre o capital humano, financeiro e o patrimônio ambiental.
É neste contexto, que sustentabilidade começa a adquirir contornos de vantagem competitiva, em interacção com os temas de gestão, no sentido de serem organizadas cadeias de sentido, e não só de valor, numa orientação que permita garantir a sobrevivência e o crescimento da organização, a longo prazo. Essa ideia, permitiu a segmentação de alguns mercados, nomeadamente o da energia, com o surgimento das energias renováveis. A sustentabilidade, permitiu esta vantagem competitiva, numa clara inovação e segmentação do mercado, em contexto internacional.
Investir de uma forma ética e sustentável, é uma motivação do futuro mercado SRI (Social Responsibility Initiative), e uma clara alteração dos sentidos puramente materialistas, que nos é servido em forma de dogmatismo, por alguns manuais e receituários. “Fazer o que ainda não foi feito”, é o desafio, a sustentabilidade pode ser um dos caminhos.
Este conceito, está intimamente relacionado com o da responsabilidade social das organizações. É por isso, fundamental, de acordo com Michael Porter, construir uma só estratégia, pois refere que “normalmente as companhias têm uma estratégia económica e um estratégia de responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só”.

A ideia da sustentabilidade, como estratégia de aquisição de vantagem competitiva, por parte das empresas, aparece de uma forma declarada, na elaboração do que as empresas classificam como “Relatório de Sustentabilidade”. É curioso que, mais do que o reconhecimento que essa prática é, em termos concretos, uma ferramenta poderosa na gestão estratégica de uma organização, ela é preferencialmente utilizada, como uma ferramenta de comunicação e imagem, da organização. O artigo "Comunicação com os stakeholders motiva elaboração de relatórios de sustentabilidade", refere que, 83% das organizações declararam, que a comunicação com os stakeholders foi a motivação para elaboração dos relatórios de sustentabilidade, de acordo com um inquérito desenvolvido pela Young Managers Team Portugal – YMT 2006 e dirigido a várias empresas de diversos sectores de actividade, em Portugal. Contudo, 75%, considera o Relatório de Sustentabilidade como uma ferramenta de gestão (mas limitada à comunicação com os stakeholders'), permitindo a sistematização da informação relativa ao desempenho social e ambiental.
De referir, ainda, que a imagem foi a motivação eleita por 33%, das organizações inquiridas. A nível das organizações, em Portugal, podemos inferir, a partir deste inquérito, que a consciência da sustentabilidade não é encarada como uma oportunidade de negócio, e de vantagem competitiva, no seu contexto ético, mas sim, uma das componentes de comunicação da organização, com o exterior e interior da empresa. Esta visão, em nada se alinha com as potenciais vantagens, que uma estratégia dirigida à sustentabilidade, pode conferir, tal como refere Sofia Santos “Encarar os riscos sociais e ambientais como uma oportunidade de negócio é o grande desafio que este sector (financeiro) apresenta aos players do mercado. Esta prática levará à criação de novas oportunidades de negócio e à contribuição para estratégias empresariais lucrativas”. Tal afirmação, resulta de um estudo desenvolvido pela Sustentare, aplicado ao mercado financeiro português, onde é referido que “Os principais bancos portugueses consideram que existe um mercado promissor para a criação de produtos financeiros sustentáveis (69.2%) e avançam com a possibilidade de criação de produtos financeiros com spreads mais baixos…”. Porém, é importante referir, também, que apenas 39% dos bancos em Portugal, encara a questão da sustentabilidade como um factor de estratégia empresarial.
Uma consciência sustentável, por parte das organizações, pode significar uma vantagem competitiva, se a mesma for encarada, em primeira mão, como uma componente de uma só estratégia da organização, tal como defende Porter, e não como “algo” que concorre, à parte, com “a estratégia” da organização, como fazendo parte da política de imagem ou de comunicação.